J.P.C. GUTIERREZ - MANUTENÇÃO INDUSTRIAL/MANUTENÇÃO DOS PAUSTERIZADORES - O.S. Nº 078297345
Um produto pasteurizado passando por um Trocador de Calor a placas danificado (com furos ou microfuros na placa) pode ser exposto à contaminação microbiológica (Listeria monocytogenes, E. Coli, dentre outros microrganismos patogênicos) bem como química.
Considere neste exemplo que o Trocador de calor a placas está configurado de modo que:
– Produto: destacado em vermelho;
– Fluido auxiliar: destacado em azul.
Para garantir que o risco de contaminação está sob controle em Trocador de Calor a placas, devem ser seguidos os 3 princípios que seguem:
O diferencial de pressão estabelecido deve contemplar os níveis de erro de medida de cada um dos sensores envolvidos;
2) Monitoramento contínuo através de todo o processo de troca de calor do diferencial de pressão entre o produto pasteurizado e o fluido não termicamente tratado.
A instalação de sensores de pressão deve contemplar as áreas onde o risco de contaminação foi identificado.
3. Ações corretivas (alarmes automáticos, procedimentos de qualidade) em casos onde o diferencial de pressão não é mais respeitado.
Como controle automático pode ser implantado o processo de retorno imediato do produto para ser repasteurizado (deve ser avaliado e validado caso a caso).
Caso não seja possível uma ação corretiva automatizada, pode ser utilizado alarme em caso de detecção de interrompimento do diferencial de pressão, de modo que os responsáveis possam avaliar o cenário e definir as medidas corretivas aplicáveis.
Leia mais em: http://foodsafetybrazil.org/pasteurizacao-por-trocador-a-placas-para-alimentos-e-o-risco-de-recontaminacao/#ixzz4bVpBeU6x
– Produto: destacado em vermelho;
– Fluido auxiliar: destacado em azul.
Para garantir que o risco de contaminação está sob controle em Trocador de Calor a placas, devem ser seguidos os 3 princípios que seguem:
- Garantia do diferencial de pressão entre o produto pasteurizado e fluido não termicamente tratado (produto ainda não pasteurizado, água de resfriamento, água de aquecimento), sendo que o primeiro deve possuir pressão superior ao segundo.
O diferencial de pressão estabelecido deve contemplar os níveis de erro de medida de cada um dos sensores envolvidos;
2) Monitoramento contínuo através de todo o processo de troca de calor do diferencial de pressão entre o produto pasteurizado e o fluido não termicamente tratado.
A instalação de sensores de pressão deve contemplar as áreas onde o risco de contaminação foi identificado.
3. Ações corretivas (alarmes automáticos, procedimentos de qualidade) em casos onde o diferencial de pressão não é mais respeitado.
Como controle automático pode ser implantado o processo de retorno imediato do produto para ser repasteurizado (deve ser avaliado e validado caso a caso).
Caso não seja possível uma ação corretiva automatizada, pode ser utilizado alarme em caso de detecção de interrompimento do diferencial de pressão, de modo que os responsáveis possam avaliar o cenário e definir as medidas corretivas aplicáveis.
Leia mais em: http://foodsafetybrazil.org/pasteurizacao-por-trocador-a-placas-para-alimentos-e-o-risco-de-recontaminacao/#ixzz4bVpBeU6x
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